sexta-feira, 5 de março de 2010

Irmãos, rosnemos



Para MEDINA CARREIRA, um sentido e sincero abraço, que o sangue marrano no seu melhor, em fervor e lucidez e coragem mental, sangue afinal tão nosso, de todos nós, eia!, estilhaça manhãs e fingimentos lorpas e nos supõe que nem tudo está perdido, pois que tanto aparece deliciosamente em imagens da televisão a mandar umas bocas certas e ferozes, bocas sobre as elites que hoje nos governam, sobre as coisas da hora, de ontem e de hoje, enfim, do estado da nação que vamos sendo! Sobre o estado, o governo, os empresários e a tropa fandanga privada e partidária que mama e enche a mula … hélas! Saudemos o tom de Medina, a voz alerta de carreira, as meninges de Medina Carreira, algo capitalista-anarquista de boa cepa, de quem não deve nem teme e se peida para tudo e todos! Em nome da consciência própria e de liberdade de expressão, é um eco precioso, rindo de quem conhece os dossiês e sabe do que fala, economista reputado e que até já foi ministro competente e digno, não aconteceu a todos, é respiração rija. Precisamos disto. Cheira Bem. Que o espectáculo obsceno vindo das bancadas do poder, de Cavacos, Sócrates e mais uns tantos outros figurões que se pavoneiam nos medias … já estamos fartos, bolas e pôrra! Basta de mercearia e de agiotagem! Irmãos, rosnemos.

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