terça-feira, 27 de outubro de 2009

SINÉ, bravo!

“SINÉ HEDBO” é um semanário satírico francês a festejar o seu primeiro aniversário. Continua uma tradição de crítica viva, sulfurosa, contra o poder, todos os poderes, pela alegria, a livre expressão e ideais libertários. Uma mania de obcecados … que desenham e escrevem.
A aventura deste jornal arrancou com 20 mil
€, entre SINÉ, director – fundador, e mais três compinchas. E é um sucesso editorial.
SINÉ, já nos visitou por três vezes, a primeira, cinco dias após o “25 de Abril”. Bravo!

Vasco de Castro

Católica versus Saramago


Soltam-se, de novo, demónios adormecidos.
Saramago, o nosso Nobel, vem dizer que a Bíblia é um chorrilho de fábulas cruéis e algo tontas, de há dois mil anos …
Os empregados da Católica replicam que Saramago é néscio e estalinista. Frustrados, muito, de não poderem esturricar já o escritor. Como bem o fariam, há apenas 200 anos!
Neste manhoso Portugal que temos, o iluminismo, os ideias da Revolução Francesa, a democracia, são coisas bizarras … a Inquisição, Salazar e os pides … um saudade!
Doce inesperado para o “velho” Saramago.

Vasco de Castro

domingo, 18 de outubro de 2009

Vasco de Castro

A MADEIRA de JARDIM ...

Vasco de Castro

O professor MARCELO, um sempre-em-pé!


Como os bonecos infantis que nunca caem, por mais manipulados no trambolhão … o nosso mediático e prolixo professor é um eterno! “Sempre-em-pé” … e já!
Aí está ele outra vez … pronto para servir Celorico, o seu partido, a República Portuguesa e tudo o mais.
Festejamos! A tribu está à míngua de talentos assim …
Na curiosa deriva do actual PSD, ex – PPD! … estranho é já ninguém evocar o nome de Sá Carneiro, santo-padroeiro que foi de voracidades em filhotes sem conta! Até contra ele! Em vida!
É a vida-vidinha … e avante com a romaria.

Vasco de Castro

A queda de um anjo, ou fim do cavaquismo

Enfim. Será que CAVACO serve como Presidente da Republica!?
A questão, tão política que é da hora desgraçada onde somos, é pertinentee angustia.
Enfim … CAVACO é, afinal, um Calisto Elói ou um tosco Nixon de Bouliqueime para idêntico destino?
A intensa nudez das verdades reveladas não enganam sobre o personagem. Os factos são factos, ingratos muitos e os esforços dos atarantados seus filhotes não enganam, não podem, a crua realidade. CAVACO está nu e em farrapos.
Seria ficção anedótica, mas a pôrra é que o indivíduo está no palácio presidencial, em Belém, e tem poderes institucionais.
Sócrates triunfa destas maleitas, inclusivé das próprias. Mas não basta.
Os mesquinhos e pululantes, filhotes do cavaquismo do “sucesso”, medrados entre os corredores partidários e gabinetes ministeriais … bem se afadigam, alguns, aliás, a contas com a justiça … Incertos do seu futuro nos negócios, onde se julgavam rijos no enriquecimento à tripa-fôrra, e agora … “que vai ser de nós”!? … Volta SOARES, estás perdoado.

Vasco de Castro

O WATERGATE Lusitano, finalmente!


Foi assim num repente.
Estamos, pois em pleno orgasmo político – mediático.
No Uótugaita à nossa moda com escutas, espias e intrigas, lá como cá. Quem duvida!?
Pena o enxame de filhotes do cavaquismo, tantos, coitados … Arrumados nos negócios e nas delícias dos poisos milionários, muito e agora em pânico. Que o “sucesso”, mito cavaquista, aparece ingrato, volátil, “perdigão perdeu a pena, não há mal que lhe não venha” dizia o vate.
É o fim do cavaquismo!
Soares deve estar com um ataque de gargalhadas nesta brisa de Outono. Amen.

Vasco de Castro

O Triunfo dos Recos




quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Vão aparecer por aqui … opiniões.
Boas ou más, certas ou erradas, serão opiniões, escritas, desenhadas e assinadas.
Com toda a liberdade que a própria Constituição da República oferece, a tal liberdade de expressão. Tão só.
“Fay ce que vouldras”, dizia mestre RABELIAS. Acrescenta-se, não tenho nada com isso, ouvi dizer.
Ainda … este blogue nasce da sensibilidade e do esforço alerta, conjugados com meu filho João Vasco, jovem arquitecto e mais afoioto nestas técnicas mediáticas. Eia avante, portugueses!
Ouvimos dizer …

Vasco de Castro

João Vasco