domingo, 18 de outubro de 2009

A queda de um anjo, ou fim do cavaquismo

Enfim. Será que CAVACO serve como Presidente da Republica!?
A questão, tão política que é da hora desgraçada onde somos, é pertinentee angustia.
Enfim … CAVACO é, afinal, um Calisto Elói ou um tosco Nixon de Bouliqueime para idêntico destino?
A intensa nudez das verdades reveladas não enganam sobre o personagem. Os factos são factos, ingratos muitos e os esforços dos atarantados seus filhotes não enganam, não podem, a crua realidade. CAVACO está nu e em farrapos.
Seria ficção anedótica, mas a pôrra é que o indivíduo está no palácio presidencial, em Belém, e tem poderes institucionais.
Sócrates triunfa destas maleitas, inclusivé das próprias. Mas não basta.
Os mesquinhos e pululantes, filhotes do cavaquismo do “sucesso”, medrados entre os corredores partidários e gabinetes ministeriais … bem se afadigam, alguns, aliás, a contas com a justiça … Incertos do seu futuro nos negócios, onde se julgavam rijos no enriquecimento à tripa-fôrra, e agora … “que vai ser de nós”!? … Volta SOARES, estás perdoado.

Vasco de Castro

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